Blog do Cunha

Quando o filme original da franquia Velozes e Furiosos foi lançado, ninguém imaginou que ele se tornaria tão famoso, principalmente perto de filmes muito mais poderosos da mesma época. Mas o tempo passou e mostrou que esta série de sucesso (que ainda não acabou) ainda vai longe, pois seus primeiros nove filmes já arrecadaram nada menos que 6 bilhões de dólares de bilheteria! Por isso, nada seria mais natural que vários filmes tentassem copiar sua fórmula de sucesso. Essa tendência se iniciou em 2003, com o filme Biker Boyz, e continuou por vários anos. No total foram nada menos que 8 filmes tentando de alguma maneira roubar pelo menos um pouco do sucesso de Velozes e Furiosos. Confira detalhes e trailers de cada um deles: Corridas Clandestinas (Biker Boyz) – 2003 Orçamento: US$ 24 milhões Bilheteria: US$ 23,5 milhões Nota no Rotten Tomatoes: 23% Exemplo de avaliação: “É um filme horrível, que infelizmente nunca fica tão ruim a ponto de ser bom.” Fúria em Duas Rodas (Torque) –

Estacionar em vagas paralelas, aquelas que são mais comuns de se encontrar nas ruas, não é uma tarefa muito fácil. Muitas pessoas, mesmo tendo carteira de motorista por muitos anos, não gostam de estacionar assim, ou mesmo preferem nem estacionar, pois terão muitas dificuldades. Agora, se seu carro for de LEGO, ainda mais com rodas que se mexem através de um controle remoto, ou mesmo com quatro rodas que se movem ao mesmo tempo, as coisas ficam muito mais fáceis. Encontramos um vídeo que torna o processo estressante de se estacionar em algo muito satisfatório de se assistir. O vídeo, publicado pelo canal de Youtube chamado Brick Technology, foi lançado no último dia 24 de dezembro e já conta com mais de 460.000 visualizações. Este mesmo canal, no passado, mostrou como carrinhos feitos de LEGO podem ter até mesmo algumas qualidades no off-road. O vídeo começa mostrando que se você aumenta o ângulo em que as rodas se movem, o processo de se estacionar fica bem mais fácil, mesmo dimi

Pela segunda vez, Henrik Fisker festeja a produção de um carro seu, mas desta vez, a proposta é um carro 100% elétrico, bem menos exótico que o antigo híbrido plug-in Fisker Karma. Na Magna Steyr, em Graz, Áustria, o designer dinamarquês fez festa para o Fisker Ocean, um crossover que levou apenas dois anos de desenvolvimento e que até levaria a plataforma elétrica MEB da VW. Com reservas de mais de 50 mil carros, divulgadas em junho, o Ocean chegará ao mercado americano em 2023, mas com potencial de ser fabricado localmente pela Foxconn, em Lordstown, Ohio. Tendo a primeira unidade construída, a Fisker volta à cena automotiva com um produto que terá atualização OTA (Over-The-Air) e inovações como o sistema de abertura dos vidros, teto e vigia traseira. Medindo 4,775 m de comprimento, 1,995 m de largura, 1,631 m de altura e 2,921 m de entre eixos, o Fisker Ocean terá versões com tração dianteira ou nas quatro rodas, além de baterias de 80 kWh. Elas permitirão autonomia de 563 km

O ano de 2022 passou e com ele a estreia de 10 carros elétricos prometidos para o período que se encerra hoje, indicando que nem todas as promessas da indústria são cumpridas. Para quem esperava por eles, a esperança é 2023, que pode vir a ser o ano real para o lançamento desses “carros fake”, afinal, só existem nos protótipos por ora, enquanto milhares de compradores esperam por eles. Nesta lista Top 10 estão os carros elétricos mais esperados em 2022, que infelizmente não encontraram seus donos, mas que farão enorme diferença no mercado mundial, pelo menos alguns deles. 10) Mullen Five Já registrado no Brasil, o Mullen Five era uma promessa da startup americana para 2022, mas apesar de estar disponível para reserva a partir de US$ 55.000, o crossover sofisticado não se materializou em vendas ainda. Com autonomia de 523 km, o Mullen Five vai de 0 a 100 km/h em 3,3 segundos e tem máxima de 250 km/h, tendo ainda interior requintado. Ele e o “chinês” Dragonfly, continuam como prom

Esta RAM 3500 toda destruída com um camper da empresa Eagle Cap na sua caçamba mostra o que acontece quando se coloca muito peso em cima de uma pickup. O proprietário comentou que o chassi da mesma rachou no meio, mesmo “sem estar com peso em excesso”. A Mopar, que fornece garantia de fábrica para esta linha de pickups, falou que não cobrirá o prejuízo de cerca de 17.000 dólares para fazer os reparos. O dono da pickup, Mike Pavel, comentou com um site que a sua RAM 3500 teve o Eagle Cap 1165 instalado nela desde nova, e que já tinha rodado cerca de 25.000 milhas desde então, algo na faixa de 40.000 quilômetros. O veículo nunca deu problemas, com seu motor diesel puxando todo esse peso sem quaisquer dificuldades. Ele comentou também que fez muitas pesquisas antes de comprar o conjunto de pickup+camper. Camper é uma espécie de trailer que você coloca em cima da caçamba de uma pickup grande. Segundo Mike, tanto a concessionária RAM quanto a empresa de campers disseram que se tratava

Uma nova picape está sendo desenvolvida pela Stellantis e ela está sendo chamada de Ram 1200 ou Ram Dakota, sendo aqui flagrada em Goiana, interior de Pernambuco, e onde fica a fábrica da Fiat-Jeep. O modelo, já visto com camuflagem catafracta da Fiat, agora aparece em carroceria definitiva, mostrando sua imponência diante da Fiat Toro, afinal, será um produto de uma marca de picapes grandes. O veículo foi flagrado por @gabriellima0710 , publicada pelo canal @mundodrive via @peexoticos , que lhe cedeu as duas imagens da picape. Alternativa entre a Toro e a versão Fiat da Landtrek, a Ram 1200 é monobloco e terá a missão de bater de frente com Ford Maverick, medindo assim mais de 5,00 m de comprimento, como a rival americana. Falando em americana, para a Stellantis, a Ram 1200 será a oportunidade para uma produção em Toluca, México, voltada para atingir o mercado dos EUA, ainda mais por compartilhar a base com o Jeep Compass. Para isso, sua mecânica baseada no motor Hurricane 2.0

O Golf sapão é um apelido de cunho pejorativo, devido às formas do hatch médio da Volkswagen, contudo, isso não manchou sua reputação e, em realidade, foi festejado pelo público. Quarta geração do Golf, o sapão foi o primeiro nacional e teve do singelo 1.6 litro de 101 cavalos até o poderoso 1.8 Turbo de 180 cavalos, que na atualização alcançou 193 cavalos. Feito em São José dos Campos com o irmão Audi A3 da primeira geração, o Golf sapão chegou a ter os exclusivos 100 exemplares importados do Golf VR6 de 200 cavalos. Geração que inflacionou o seguro do modelo, o Golf sapão chegou a ser chamado de “carro de boy de vila”, mas seus atributos vão muito além do que o povo diz por aí… Espaçoso, confortável e de boa dirigibilidade, o Golf sapão encanta muita gente até hoje e fez a VW fabricá-lo até o começo de 2014, quando a sétima geração já estava aqui, importada. Golf sapão – detalhes O Gol sapão surgiu em 1998 como modelo 1999 e foi inicialmente vendido em versões sem designação

Uma das coisas que não tornam o México um mercado mais promissor para carros novos é a importação de veículos usados, oriundos dos EUA, que praticamente domina o cenário local. Contudo, mesmo com a importação legalizada afetando grandemente o mercado local, os chamados carros “chocolate” ou “tortos” também são um problema, dada sua importação ilegal para o território mexicano. Sem registro, boa parte desses carros “sem lenço e sem documento” são usados pelo crime organizado, já que não se sabe quem de fato é o proprietário local e isso ajuda na prática de vários crimes. Diante da abundância de carros chocolate e outros tortos, o governo do México decidiu legalizar mais de um milhão de automóveis em situação ilegal no país, buscando coibir seu uso em assaltos, sequestros e assassinatos. Rosa Icela Rodriguez, secretária de Segurança Pública do México, disse: “A regularização de carros estrangeiros usados ​​está contribuindo para melhorar a segurança pública e dando tranquilidade a

A linha Shanrai da submarca Poer ganha uma adição importante com a apresentação em Guaqngzhou, de um novo motor para a picape da marca chinesa, que muito me breve iniciará a produção de veículos em Iracemápolis, interior de São Paulo. A imponente picape média da Poer agora dispõe de um novo motor turbo diesel 2.4 litros, que surge na linha Shanrai após o lançamento do motor a gasolina, um V6 3.0 biturbo. Esse propulsor de quatro cilindros aparece com 184 cavalos e 48,8 kgfm, tendo ainda transmissão automática de nove marchas, bem como tração 4×4 com caixa de redução. A proposta reforçará a imagem da picape da Poer, que atua numa posição mais premium e entregando mais recursos de conectividade e segurança. Além desse motor, o V6 3.0 twin-turbo chegou inicialmente com 354 cavalos e 50,8 kgfm, oriundo do Tank 500, um modelo com o qual a Shanrai compartilha a plataforma. Contudo, ainda não se sabe se será este o motor poderá usado pela Poer em sua versão híbrida plug-in, mas aqui a o

O Suzuki Jimny é um dos menores carros vendidos no mercado nacional e o pequeno 4×4 é igualmente a menor opção que há no Japão, tendo lá a versão kei car, pouco menor que o Jimny Sierra. Para um veículo com alta capacidade no fora de estrada, montá-lo como camper é o caminho para quem quer curtir o ar livre e dormir, agora tem uma opção no Japão. Trata-se do Suzuki Jimny Canotier J3, que é o jipinho com barraca montada no teto do veículo, sendo ela retrátil e permitindo dormir de forma abrigada de vento, chuva e sol com conforto e privacidade. A barraca é erguida manualmente e é fácil de montar, sendo a base ajustável para que o comprimento permita que dois adultos possam dormir no diminuto espaço reservado pelo teto do Jimny. Todo o conjunto pesa apenas 45 kg, o que garante a manutenção do desempenho do Suzuki Jimny, com a barraca medindo 2,10 m de comprimento, 1,12 m de largura e 0,97 m de altura. Feita com material bem resistente e impermeável, no caso Neoprene, usado em roup

Chamado de Black Ice, o asfalto congelado é mais perigoso para os carros que a própria neve, já que ruas e estradas ou qualquer superfície se torna como uma pista de patinação no gelo. As vias se tornam tão lisas que uma pessoa comum ou mesmo uma criança pode empurrar um carro em qualquer direção como se tivesse superpoderes… Nos EUA, com o ciclone-bomba que transformou o nordeste do país numa versão de 2022 de “Um Dia Depois de Amanhã”, acidentes de trânsito aumentaram as taxas alarmantes com o frio extremo. Com a super massa de ar polar ártica combinando com a “bomba” criada no Atlântico Norte, ruas e estradas ficaram congeladas, mesmo que não apresentando tanta neve. Num dos vários vídeos disponíveis nas redes sociais, um acidente envolvendo um Tesla Model S bateu num Ford Explorer da polícia local, mas desta vez, Elon Musk pode ficar tranquilo, pois, o FSD não poderia fazer nada… O motorista estacionou o carro na frente de casa, ainda com a grama com alguma neve às margens da

Corsa Hatch O Corsa hatch foi um importante produto da Chevrolet, que foi vendido pela General Motors, produzido no Brasil em duas gerações, iniciando em 1994 e ido até 2015. Projeto da Opel, o Corsa hatch teve duas carrocerias na primeira geração e somente uma na segunda, com quatro portas e seguindo o padrão alemão de estilo. Em sua época, o Corsa hatch foi produzido aqui exatamente como o modelo da Opel, só tendo recebido versões e logotipia diferenciadas, além da motorização, que com o tempo, passou a ser flex. Conhecido como Corsa B e C, o hatch da Chevrolet teve motores que foram do 1.0 litro até o 1.8 litro, chegando a ter transmissão automática e até teto solar. Do esportivo GSi ao SS, o Corsa hatch reúne história, curiosidades e boa valorização, sendo um carro bem apreciado no mercado de usados e ainda com uma legião de fãs. Corsa hatch – detalhes O Corsa hatch teve pré-série vendida aos consumidores e estas unidades tinham para-lamas com repetidores de direção, banc